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Os 5 Elementos e as 5 Transformações

Quem me conhece já me ouviu dizer muitas vezes que o Feng Shui estuda a forma como a energia flui num espaço. E quando esta energia se encontra em equilíbrio e em harmonia as pessoas sentem-se melhor, mais felizes e mais estáveis a todos os níveis.

Uma das bases onde o Feng Shui se baseia, à semelhança da Medicina Tradicional Chinesa (MTC), é no Ciclo das 5 Transformações, em que os elementos – Água, Árvore, Fogo, Solo e Metal, se alimentam uns aos outros num ciclo harmonioso e continuo.

Segundo esta abordagem, cada elemento tem várias associações que vão desde cores, formas, materiais, texturas, representações, números, áreas da vida, emoções e órgãos do corpo humano.

Assim, se se pretender trabalhar uma determinada emoção, é preciso determinar onde essa energia que a representa se encontra e equilibra-la, nesse mesmo local, tal como se faz na MTC quando nos são colocadas agulhas em pontos concretos.

O Ciclo de Vida de um Produto (CVP) é algo a que se assemelha aos quatro estádios tão estudados na metafísica chinesa, que são eles o nascimento, o crescimento, o

auge e o declínio. O Ciclo de Vida de um Produto é a linha de tempo que vai desde a concepção de um produto até ao seu fim.

É sabido que hoje em dia o Ciclo de Vida de um produto é muito mais curto do que há muitos anos, não só porque de um modo geral não se aposta tanto na qualidade dos materiais face à rapidez com que é necessário os escoar, mas também porque hoje em dia as pessoas adotaram um comportamento em que os produtos são quase como descartáveis. E isso é bem notório nas camadas mais jovens e nas famílias mais citadinas. No passado comprava-se uma mobília de sala para a vida, enquanto que isso hoje em dia é impensável. Porém, atualmente, cada vez mais indivíduos e empresas se preocupam com a sustentabilidade do planeta e com a durabilidade dos produtos e tendem cada vez mais a preferir produtos e materiais que durem mais no tempo e sejam amigos do ambiente.

Mas onde é que o Ciclo de Vida de um Produto se toca com o Feng Shui?

Cheiros e Feng Shui

Embora os cheiros não estejam diretamente ligados com o Feng Shui, estão-no intimamente ligado com as energias dos espaços.

Um espaço com bom aroma, que tenha um cheiro agradável, facilmente remete e estimula energias mais benéficas.

Já os espaços com maus cheiros, tal como a podre, a esgoto, a lixo, entre outros, indicam-nos de que algo não está bem na saúde daquele ambiente. E aqui sim, entra o Feng Shui, que analisa esse sinal, o tipo de cheiro e identifica o que não está bem naquele local para poder resolver a questão. Por exemplo, pessoas com vidas muito estagnadas, em determinadas zonas das suas casas têm um ar mais pesado e denso, enquanto que pessoas mais alegres e divertidas têm em determinadas zonas um cheiro mais fresco e mais leve.

Também se podem trabalhar as energias de um espaço através dos cheiros representativos dos 5 elementos que sejam necessários em determinada divisão, ou mesmo estimular áreas da nossa vida através de aromas.

Os cheiros também têm a vertente dos perfumes. Sabia que se pode escolher um tipo de cheiro de perfume consoante a sua energia?

Como é que pequenas coisas podem influenciar tanto a nossa forma de estar?
Esta é uma pergunta que muitas pessoas me têm colocado quando lhes falo de alguns casos, que para elas não passavam de meras coincidências.
Durante o follow up de uma cliente em que a mesma me retratava o seu estado actual, falou-me que ultimamente sentia a tensão alta, além de que na semana em causa estava extremamente ansiosa e desconcentrada, ao ponto de não conseguir ter um pensamento organizado e fluído. O que se passava com esta minha cliente eram duas situações distintas.

Na edição anterior mencionou-se que entre o Yin e Yang existem cinco estágios de energia e que estes estão associados a elementos. Estes relacionam-se entre si, formando ciclos, nomeadamente o ciclo construtivo e o ciclo destrutivo ou de controlo.
Quando os elementos se relacionam num ciclo construtivo, os habitantes obtêm harmonia e bem-estar. Quando se relacionam destrutivamente, a vida dos ocupantes tende a ser desequilibrada.
Vejamos o seguinte exemplo:

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