Ontem, ao jantar, falávamos uns com os outros sobre as próximas férias. Para onde gostaríamos de ir, o que gostaríamos de fazer, o que gostaríamos de ver, de encontrar. Que tipo de férias iríamos querer ter. Uns como habitualmente preferem praia, para relaxar, estar com o corpo ao sol, a brincar com os filhos na praia. Outros querem fazer uma viagem cultural. E outros ainda preferem outras andanças. Nisto começam eles “Sofia, diz-me lá para onde vou de férias este ano?” “Bem, eu não sei para onde, mas posso ver as melhores zonas do país e do mundo favoráveis para vós para a altura que querem ir.” Cálculos para a frente, cálculos para trás, e valha-me saber o calendário chinês quase de cor, passámos o jantar a sonhar com destinos de férias e lá os ajudei. Como já vem sendo habitual, costumo escrever-vos sobre o tema da Direcionologia e os destinos a evitar no ano, e embora já o tenha feito em Junho, depois em Março, o que é certo é que os leitores têm-me pedido para falar do tema logo em Janeiro porque até Março têm de marcar as suas férias e escolher o destino, porque quanto mais cedo as reservarem, mais em conta ficam, e garantem a reserva para o que realmente querem. E, portanto, aqui estou eu, a cumprir a vontade dos meus queridos leitores e seguidores.
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