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Hoje em dia há cada vez mais alimentos sem sementes onde até, por vezes (!), se praticam preços mais elevados: “Uvas sem grainha”; “Tangerinas sem caroços”; “Batatas que não grelam”; e por aí em diante. Mas será que se nos alimentarmos a partir de produtos sem sementes virão daí alguns benefícios para os consumidores?

Embora possa ser muito prático e até agradável à vista, não nos é certamente mais interessante.

A semente contem uma elevada dose energética, pois nela está contida toda a força propulsora para que, quando lançada à terra, se transforme em Vida. É como uma dose de vitalidade concentrada.

 As sementes quando germinam, têm o saber de controlar o tempo, a força de romper a terra, determinação de no caule se erguer e a coragem de estender os braços feitos ramos que em direção aos céus, cumprem o seu projeto de vida: uma nova planta e seiva e flor e frutos num ciclo interminável.

Ora, se ao que comemos retiramos esta vitalidade contida, esta força e esta garra, os seres humanos e os animais ao consumir estes produtos assim manipulados, ficam amputados de parte da riqueza que a natureza lhes oferece. Por outro lado, a semente representa a fertilidade da planta. Se o alimento é infértil, o que acha que acontece à fertilidade do ser humano? Em certos alimentos não se comem as sementes, como é o caso das uvas e das tangerinas, mas alimentos que não são capazes de gerar, não nos dão a energia necessária para crescer, criarmos, sermos inovadores, corajosos, e ter a garra para iniciar novos projetos e leva-los por diante.

Muitas pessoas hoje em dia se queixam de falta de vitalidade. Não descurando o estilo de vida que levam e tendo em consideração que somos aquilo que comemos, será de incluir alimentos com sementes e consumir rebentos e biovivos na sua alimentação, sentindo a sua energia a mudar e a crescer!

Votos de boas energias!

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