1 - Organize o seu dia e o seu trabalho estabelecendo prioridades. Trabalhar infinitamente, sem planeamento, sem gestão de tempo para si e para a família, desgasta-o.
2 - Sono – Depois de um dia já organizado e consequentemente produtivo prepare-se para dormir. Um ambiente calmo e disciplina para dormir as oito horas necessárias são os condimentos para acordar bem disposta(o).
3 - Planeie na véspera o dia seguinte. Depois de dormir bem, respeite a agenda. A correria gera imprevistos que atrapalham os dias e deixam-nos irritados.
Quando finalmente chega o último dia de trabalho antes de irmos de férias, surgem por vezes milhentos problemas e preocupações que fazem com que as nossas férias comecem logo em stress e com uma camada de irritação em cima, que por vezes ainda leva uns dias a sair. Ou muitas das vezes, o cansaço acumulado é tanto, que nos custa começar a relaxar.
No entanto, tal como a nossa vida, as férias são curtas e portanto não as podemos desperdiçar a pensar em coisas que não vamos poder resolver.
Uma atitude positiva faz toda a diferença na nossa vida, no nosso caminho e até nas coisas mais simples do dia-a-dia. A forma como encaramos a vida, irá torná-la mais fácil ou mais difícil. O modo como nos expressamos, pensamos e agimos tem automaticamente uma influência directa.
Há algum tempo atrás, falava-se no telejornal sobre optimismo. Ser-se optimista faz toda a diferença. Frequentemente falo sobre isto com as pessoas que me rodeiam. É importante sermos positivos!
É certo que o cenário à nossa volta não é animador, mas se ao invés de colocarmos um sorriso e arregaçar as mangas para continuarmos a fazer por nós, assumimos uma atitude derrotista e enfiamos a cabeça na areia, a nossa vida não vai melhorar de certeza. Em vez de ficarmos tristes, revoltados, usemos essa força para seguir em frente. Ao colocar um sorriso, ao adoptar uma postura humanista, simpática para quem nos rodeia, e sobretudo acreditar e confiar em nós e num futuro melhor, é certo que se vive muito melhor! Experimente!
Quando fala para si mesmo, nesse diálogo interior, que “Eu” costuma usar? E como? Normalmente as pessoas não falam com a sua divindade, mas para os aspectos mais superficiais da sua personalidade quotidiana. E muitas vezes passa por um fluxo de medos, queixas e repetição mecânica de coisas velhas e passadas. Se falarmos dessa mesma forma com outro ser humano, e quem sabe se teremos o direito de incomodar ou invadir os outros com as nossas preocupações, teríamos que lhe pedir desculpas pelo teor do discurso.
Cada dia, todos os dias, são uma celebração!
Despertamos, abrimos os olhos, e temos pela frente o milagre da Vida, a magia de cada instante. E é preciso celebrar esse dom, essa riqueza feita de coisas simples como um sorriso, uma flor, um raio de sol…
A felicidade pode até cair-nos do Céu, mas é preciso estarmos, de braços abertos, à sua espera.
Uma flor, quando aberta, tem a capacidade e a virtude de espalhar a sua fragrância pelo mundo. Tal como a flor também o nosso coração, quando aberto, tem o condão de emanar a sua fragrância, constituída pelas nossas virtudes e qualidades.
A maioria de nós cresceu numa sociedade que incentivou a reserva, a defesa,